terça-feira, 2 de agosto de 2011

Dolce Far Niente (Prosa)

Eu só preciso aceitar que o que eu quero mesmo é ficar deitado aqui, olhando pro teto, ouvindo músicas boas atrás de músicas boas, sem preocupação, sem culpa, sem dor. Eu quero a inércia. Não pra sempre, mas hoje. Talvez, até amanhã. Ou semana que vem, quem sabe. Mas não pra vida toda. Passa. Assim como os amores, as condições também passam. Mas, por ora, eu a aceito de bom grado.

3 comentários:

Analu Oliveira disse...

perfeito! a coisa mais linda que já li aqui.

sincero, simples, direto e verdadeiro. maduro!

Gostei!

Onde fica mesmo o "Curtir"?

beijos.

Analu Oliveira disse...

Luiheid!

Ana Luiza Gonçalves disse...

Um dolce far niente sem culpa nenhuma. fazendo massagem, relaxando a tensão...