Se eu pegasse o ônibus certo nessa cidade, talvez a encontrasse sentada num banco, ao lado de um outro, vazio. Sentaríamos, falaríamos sobre um assunto qualquer, sem nenhum sentido... Risos, olhares, toques. E, ao fim da jornada, descobriríamos que o mundo de cada um não seria o mesmo se não descêssemos juntos. E entraria em cena o amor.
Mas são centenas e centenas de ônibus, não tenho uma direção certa... E tou com um pouco de preguiça.
Vou deitar no chão, mesmo.
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