Hoje acordei com saudade de quando eu rimava "amor" com "dor".
De quando nenhum texto tinha remetente ou razão. Quando eram só meus.
Saudade de quando eu apenas escrevia - e não doía escrever.
Saudade de mostrar os textos pra mamãe e ela me encher de elogios.
Saudade de brincar de Roberto Carlos aos domingos.
Acho que é só.
- O que eu faço, doutor? Acho que estou gostando de mim.
3 comentários:
Curti demais.
Esse texto de cima aí é seu?
É lindo..
hahahaha.
é sim.
=)
você não existe, dona Ana. brigado!
Bem melhor assim né!
Postar um comentário